Marco Feliciano - 01/12/2025 13h17

O dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, deu um golpe avaliado em bilhões de reais. Causou prejuízo irreparável a várias instituições e, ao ser detido tentando fugir para Dubai, aliviou a nação, que acreditou; ainda que por meio segundo; que, enfim, ele pagaria pelos seus crimes.

Mas, para surpresa de zero pessoas, em tempo recorde, Vorcaro foi colocado em liberdade por uma desembargadora já envolvida em outras irregularidades. É, no mínimo, estranho que uma autoridade marcada por malfeitos esteja à frente de um caso dessa envergadura, desafiando a lógica básica: quem comete crimes deve ser afastado do convívio social por questão de justiça.

A decisão da Justiça deve ser acatada, claro, mas quando foge do mais comezinho bom senso, precisa ser questionada para que se esclareça a lisura do julgamento. E a primeira coisa que se põe à prova é a comparação com outros casos de ampla repercussão.

Como é que um cidadão que não cometeu crime algum; como o nosso ex-presidente Jair Bolsonaro; que governou o país por quatro anos sem uma única acusação de desvio de verbas públicas, amarga agora uma sentença de 27 anos de prisão em regime fechado?

Finalizo pedindo a Deus que olhe pelo nosso eterno presidente Jair Bolsonaro e derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos os patriotas do nosso país.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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