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A crise entre os Poderes Judiciário e Legislativo se aprofunda com a iminente votação da lei do impeachment no Senado, uma reação a decisões do STF, e a repercussão internacional envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, citado como alvo de um projeto de lei nos EUA. Ao mesmo tempo, o cenário para a eleição de 2026 se aquece com a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro, que provoca reacomodações na direita e reações do PT. Em meio a esse quadro, os desdobramentos da prisão de Jair Bolsonaro seguem impactando a política, desde o afastamento de Michelle do PL Mulher até um ato por anistia em São Paulo.

Crise entre Poderes Judiciário e Legislativo se aprofunda

O Senado Federal deve votar a nova lei do impeachment. A votação pode ocorrer caso o STF avance com uma liminar do ministro Gilmar Mendes. Para os senadores, a decisão de Mendes foi contraditória.

A tensão também envolve o ministro Alexandre de Moraes. Nos EUA, um novo projeto de lei foi criado contra censura estrangeira. O advogado do presidente Donald Trump citou Moraes como um "exemplo paradigmático" dos alvos da lei.

Ainda no STF, Moraes negou um pedido da defesa de Filipe Martins. Os advogados queriam a inclusão do ministro Luiz Fux no julgamento. Enquanto isso, o ministro Edson Fachin trabalha em um novo código de conduta para a Corte.

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Presidência de 2026 movimenta cenário político

A pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro à Presidência agita os partidos. Ele busca convencer a centro-direita e o mercado de sua competitividade.

O senador recebeu o apoio do governador Tarcísio de Freitas. “Sou leal a Bolsonaro, pode contar com a gente”, afirmou Tarcísio. O senador Ciro Nogueira confirmou negociações e chamou Flávio de "herdeiro político" de Bolsonaro.

A movimentação gerou reações. O União Brasil passou a destacar o governador Ronaldo Caiado em suas propagandas. O PT considera realizar manifestações em 8 de janeiro para confrontar a candidatura. Em discurso, o presidente Lula pediu que eleitores não votem em "raposas".

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Prisão de Bolsonaro gera consequências políticas e pessoais

Michelle Bolsonaro se afastou da presidência do PL Mulher. Ela citou problemas de saúde causados pela prisão de Jair Bolsonaro.

Ao mesmo tempo, o Partido Liberal (PL) afirma ter superado 1 milhão de filiados. Segundo a sigla, o crescimento ocorreu após a prisão de Bolsonaro.

Enquanto isso, apoiadores do ex-presidente se reuniram na Avenida Paulista. O ato pedia anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Paulinho da Força, no entanto, descartou anistia, mas admitiu uma possível redução da pena.

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Pautas de economia e governo em discussão

Uma nova taxação sobre empresários pode ser contestada na Justiça. Especialistas afirmam que ela contraria a isenção prevista no Simples Nacional.

No Executivo, o presidente Lula determinou um prazo de 60 dias. Seus ministérios deverão formular uma proposta para a transição energética do país.

Debates sobre a regulamentação de aplicativos também avançam. O deputado Guilherme Boulos defende o tabelamento de preços do iFood. Já o ministro Luiz Marinho pretende criar regras baseadas na CLT.

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Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].