Defesa de Bolsonaro pede visitas de Padre Kelmon e Sóstenes Cavalcante
Além deles, estão presentes também os nomes da deputada federal Bia Kicis e Onyx Lorenzoni
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro protocolou nesta sexta-feira (21), o pedido de visitas de 16 pessoas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os nomes presentes nas petições, estão Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara dos Deputados e Padre Kelmon (PL-SP), ex-candidato a Presidência em 2022. Além deles, estão presentes também os nomes da deputada federal Bia Kicis (Pl-DF) e Onyx Lorenzoni, ex-ministro do Trabalho e da Previdência do governo de Bolsonaro, de julho de 2021 a março de 2022.
Veja a lista dos nomes:
- Bia Kicis, deputada federal – (PL-DF)
- Julia Zanatta, deputada federal – (PL-SC)
- Carlos Portinho, líder do PL no Senado – (PL-RJ)
- Sóstenes Cavalcante, líder do Pl na Câmara – (PL-RJ)
- Sebastião Coelho, ex-desembargador
- Tiago Pavinatto, apresentador
- Kelmon Luis (Padre Kelmon) – (PL-SP)
- Onyx Lorenzoni, ex-ministro do Trabalho e da Previdência do governo de Bolsonaro
- Antônio Machado Ibiapina, dirigente do PL
- Gilvan Aguiar Costa, deputado federal – (PL-ES)
- Giovani Cherini, deputado federal – (PL-RS)
- Lenildo Mendes (Delegado Caveira), deputado federal – (PL-PA)
- Almirante Flávio Augusto Viana Rocha, ex-Secretário Especial de Assuntos Estratégicos
- Bruno Bierrenbach Bonetti, secretário estadual do PL no Estado do Rio de Janeiro
- Augusto Nunes da Silva, jornalista
- Abílio Jacques Brunini Moumer, Prefeito de Cuiabá, MT – (PL)
Defesa argumenta que as visitas são para “permitir encontro pessoal específico, a ser realizado em data oportunamente ajustada, em razão da necessidade de diálogo direto.”
Bolsonaro se encontra em prisão domiciliar após ser condenado a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado. Ele cumpre pena em prisão domiciliar e tem regras rígidas em relação a visitas, além de outras medidas como a proibição do uso de celulares. As visitas precisam passar pela aprovação de Moraes, que tem liberado a maioria dos pedidos.


