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A ascensão da direita na América Latina, liderada por Javier Milei na Argentina, reconfigura o xadrez político regional e acirra as tensões com o Brasil. Nos Estados Unidos, o ex-presidente Donald Trump volta ao centro das atenções com um processo bilionário contra a BBC e a classificação do fentanil como arma de destruição em massa. Enquanto isso, um atentado antissemita na Austrália, com vítimas sobreviventes do Holocausto e do massacre do Hamas, choca o mundo e reabre o debate sobre o extremismo.
Direita avança na América Latina e acirra tensões regionais
Javier Milei completa dois anos de governo na Argentina com sua base fortalecida e progresso em reformas. O presidente argentino celebrou a vitória da direita nas eleições do Chile. Ele publicou um mapa que retrata o Brasil como "favelizado". O presidente eleito do Chile, José Antonio Kast, possui um histórico de críticas a Lula. Este cenário reconfigura a divisão política na América Latina. Em paralelo, os EUA firmaram um acordo com o Paraguai. O pacto autoriza a atuação de militares americanos no país.
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EUA sob Trump agem em frentes diplomática e de segurança
O presidente dos EUA, Donald Trump, está processando a rede de notícias BBC. Ele pede uma indenização de US$ 5 bilhões. O governo americano também tomou uma medida de segurança interna. A administração classificou o opioide fentanil como uma arma de destruição em massa. Na esfera diplomática, os EUA afirmam que 90% das divergências entre Rússia e Ucrânia foram superadas.
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Atentado na Austrália levanta debate sobre antissemitismo
Um atentado contra a comunidade judaica chocou a Austrália. Uma das vítimas foi um judeu que sobreviveu ao Holocausto. Outra pessoa presente no local era uma sobrevivente do massacre do Hamas. O ataque reacendeu o debate nacional sobre o antissemitismo. O controle de armas também voltou a ser um tema de discussão no país.
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Europa em alerta com terrorismo e questões legais
Na Alemanha, autoridades prenderam um suspeito de planejar um atentado terrorista. A motivação do ataque seria islâmica. Enquanto isso, em Portugal, o Tribunal Constitucional barrou alguns trechos da nova lei da nacionalidade. A decisão afeta as regras para a obtenção da cidadania portuguesa por estrangeiros.
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Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].