ONU acusada de “governo anticristo”
Acusação foi feita por Elizabeth Torres, delegada eleita do Congresso dos EUA por Porto Rico
Lawrence Maximus - 02/12/2025 17h48

Em um mundo cada vez mais interconectado, em que as decisões de organismos internacionais ecoam nas salas de aula, nos lares e nas ruas, surge uma voz firme de alerta: a da congressista eleita de Porto Rico para o Congresso dos Estados Unidos, Elizabeth Torres.
Conhecida por sua postura conservadora e inabalável defesa dos princípios cristãos, Torres não hesita em apontar o dedo para a Organização das Nações Unidas (ONU).
Em um vídeo impactante publicado em suas redes sociais, Torres acusa a entidade global de financiar e impulsionar uma “agenda mundial” que, segundo ela, degrada os fundamentos da família, da fé e da moralidade tradicional.
Elizabeth Torres, recém-eleita como delegada de Porto Rico no Congresso americano, não é uma figura nova no cenário político. Sua trajetória é marcada por uma defesa ferrenha dos valores cristãos em meio a um ambiente progressista.
No vídeo em questão, compartilhado em seu perfil no Instagram, Torres não poupa palavras: ela chama a ONU de “governo anticristo” e “propulsora de ideologias que buscam degradar os princípios fundamentais da família e da fé”.
A congressista porto-riquenha argumenta que a ONU, sob o pretexto de promover direitos humanos e saúde global, está na verdade orquestrando uma campanha sutil contra as bases da sociedade cristã.
— Uruguai acaba de legalizar a eutanásia. A ONU está a ponto de reeleger a voz mais influente sobre o direito à saúde, uma pessoa que promove o aborto, as drogas, a prostituição e as crianças trans — dispara Torres em uma citação direta que viralizou entre comunidades conservadoras.
Para ela, isso não é mera coincidência, mas o resultado de interesses econômicos e políticos que transcendem fronteiras, financiados por fundações privadas e até universidades de prestígio nos Estados Unidos.
Principais acusações de Torres:
— A ONU promove ideologia de gênero, transexualidade infantil e sexualização precoce nas escolas.
— Apoia o aborto irrestrito, a eutanásia (citando a recente legalização no Uruguai) e a legalização de drogas.
— Influencia indiretamente a cultura jovem por meio de entretenimento e artistas que pregam “faça o que quiser”, corroendo valores cristãos.
— Pretende reeleger figuras que defendem essas pautas como responsáveis pelo “direito à saúde” na entidade.
Para Torres, trata-se de um plano coordenado que usa educação, saúde e cultura para degradar a família tradicional e a fé cristã em escala global, chamando a ONU de “governo anticristo”.
Em última análise, sabemos que a ONU é antissemita e anticristã!
|
Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel. |
Leia também1 Pré-candidato a presidente do Peru é alvo de ataque a tiros
2 Trump: "Podemos atacar qualquer país que envie drogas aos EUA"
3 Papa pede que EUA não tentem derrubar Maduro por via militar
4 A balança da Justiça tombou de vez
5 O país das sentenças assimétricas














