Pelznickel não é apenas “folclore”
É uma infiltração de uma estética espiritual sombria, travestida de tradição e "cultura"
Vinícius Lana - 04/12/2025 18h22

Recentemente, vimos em Balneário Camboriú (SC) um desfile de pelznickels. E não, o pelznickel não é apenas “folclore”; mas uma infiltração de uma estética espiritual sombria, travestida de tradição.
Chifres, trevas, figuras animalescas… tudo isso já seria grave. Mas quando acrescentam chupetas e mamadeiras nesses trajes, aí, a máscara cai de vez: é um recado simbólico de que as crianças são o alvo central do inimigo nestes últimos dias. Ele sempre buscou perverter a inocência, mas agora faz isso em praça pública, com aplauso, luz e câmera.
Isso revela o estado da cultura na geração final. Estamos vivendo o tempo em que práticas pagãs deixam de ser escondidas e passam a ser celebradas como arte, folclore e entretenimento.
A Bíblia já alertava que o espírito do anticristo viria preparando terreno através da inversão moral, da confusão espiritual e da dessensibilização coletiva. Hoje, aquilo que antes causaria horror virou “tradição cultural importada”. Amanhã, se torna normal. Depois, identidade espiritual de um povo inteiro.
E o ponto profético aqui é simples: quando uma sociedade normaliza símbolos satânicos misturados à infância, ela está anunciando que perdeu o discernimento espiritual. A batalha final é travada na mente e no coração da próxima geração.
Eventos como esse são pequenas janelas do que está vindo — uma cultura que abraça o oculto, rejeita a luz e prepara o palco para o governo da Besta. Quem tem olhos espirituais vê que isso não é brincadeira: é um sinal claro de que estamos vivendo a reta final da história.
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Vinícius Lana é cristão e pesquisador de Escatologia Bíblica. |














