Toffoli acolhe pedido e caso Master fica sob crivo do STF

Tudo que for decido pela PF em relação ao processo passará por aprovação prévia do Supremo

  • Por Jovem Pan
  • 03/12/2025 19h51 - Atualizado em 03/12/2025 19h56
Fellipe Sampaio/SCO/STF Dias Toffoli Toffoli também autorizou Luiz Antonio Bull como parte interessada no processo

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (3), que todas os novos movimentos relacionados a Operação Compliance Zero, da Polícia Federal (PF), devem passar pelo crivo do Tribunal antes de serem realizados. A operação investiga o banco Master. A decisão foi tomada, segundo o ministro, pela suspeita de que pessoas com foro privilegiados possam estar envolvidas.  Certas autoridades têm o direito de serem julgadas por instâncias mais altas do sistema judiciário. Apesar disso, a investigação não sai das mãos da PF.

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Toffoli também autorizou Luiz Antonio Bull como parte interessada no processo. A defesa alega que ele ficou preso por 11 dias por uma decisão que foi expedida por um magistrado sem a competência necessária. Ele já foi solto após decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). A investigação continua em sigilo.