De volta a SP, Derrite começa a definir destino e ‘time de 2026’ está na pauta

Secretário de Segurança Pública de São Paulo passou uma temporada licenciado atuando na Câmara para conseguir a aprovação do PL Antifacção

  • Por Beatriz Manfredini
  • 24/11/2025 09h11
TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Derrite apresenta quinta versão do PL Antifacção a líderes do Centrão Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PP), retorna às funções no Palácio dos Bandeirantes nesta segunda-feira (24)

O Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PP), retorna às funções no Palácio dos Bandeirantes nesta segunda-feira (24), conforme antecipado pela coluna, após passar uma temporada licenciado atuando na Câmara dos Deputados. O retorno foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

Após conseguir a aprovação do PL Antifacção, Derrite, agora, precisa decidir seu destino. Ainda está em aberto a data de saída definitiva do governo estadual, algo que deve ser acertado com o governador Tarcísio de Freitas. Antes disso, é necessário definir quem vai ocupar o cargo – Derrite tem predileção pelo número dois da pasta, o delegado Osvaldo Nico, mas o assunto ainda não foi definido com Tarcísio. Nos bastidores, se fala em preferência do chefe do Executivo paulista por um nome técnico.

A ideia é que o escolhido seja alguém definitivo, no sentido de que a pessoa nomeada para substituir o atual secretário já seja, também, a que permanecerá no “time da reeleição”, caso Tarcísio concorra novamente ao Palácio dos Bandeirantes – ou o escolhido para tal seja o atual vice, Felício Ramuth, por exemplo, dando “continuidade” à atual gestão.

cta_logo_jp
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

Além disso, Derrite também ainda precisa definir o cargo ao qual vai concorrer em 2026. As possibilidades estão abertas. Como mostrou a coluna, o secretário tem predileção pelo Senado, mas não descarta uma corrida ao próprio Palácio dos Bandeirantes. O nome dele também foi colocado no jogo pelo PP, que negocia um acordo.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.