Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, omite dados e afirma que crise fiscal é delírio. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

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O cenário econômico é marcado por fortes divergências sobre as contas públicas, com o ministro Fernando Haddad classificando a crise fiscal como um "delírio" enquanto é apontado por usar artimanhas contábeis, e um novo estudo adia um possível colapso para 2029. Enquanto isso, o ambiente de negócios revela movimentos estratégicos: a Fictor Holding anuncia a compra bilionária do Banco Master, e a Lupo afirma que os altos impostos a levaram a operar no Paraguai. No setor de energia, a Petrobras anuncia a descoberta de um novo campo de petróleo, adicionando um elemento complexo ao debate ambiental às vésperas da COP 30.

Divergências marcam o debate sobre as contas públicas

Haddad afirmou que a crise fiscal é um “delírio”. Ele, porém, é apontado por usar artimanhas contábeis para fechar as contas do governo. Em outra frente, um novo estudo que revisa a regra fiscal traz um novo prazo. A análise adia um possível colapso ("shutdown") das contas públicas para o ano de 2029.

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Movimentos no cenário corporativo e setorial

A Fictor Holding anunciou a compra do Banco Master. O negócio envolve um aporte de R$ 3 bilhões. No setor industrial, o CEO da Lupo disse que os altos impostos levaram a empresa para o Paraguai. No setor aéreo, o CEO da Latam mostrou-se otimista. Ele espera que o Senado barre a proposta de gratuidade de bagagens despachadas.

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Novidades nos setores de energia e tecnologia

A Petrobras descobriu um novo campo de petróleo no litoral do Rio de Janeiro. O anúncio ocorre enquanto o país se prepara para as discussões da COP 30. Enquanto isso, o governo Lula busca atrair data centers para o Brasil. A estratégia, no entanto, é criticada por analistas por repetir antigos erros.

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