O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro (Foto: EFE)

A escalada de tensões entre os Estados Unidos e países da América Latina marcou o dia, com a chegada de um porta-aviões americano provocando uma convocação para "luta armada" por Nicolás Maduro e a suspensão da cooperação de inteligência pela Colômbia. Enquanto isso, nos EUA, o governo Trump avança em pautas econômicas e de imigração, ao mesmo tempo em que o ex-presidente é implicado por um novo e-mail no caso Epstein. O cenário global também se agita com um novo acordo militar entre Rússia e Coreia do Norte e a prisão de um terrorista do Hamas na Alemanha.

Tensões com EUA se acirram na América Latina

A presença militar dos EUA na América Latina gerou reações negativas. A chegada do maior porta-aviões do mundo à região motivou Nicolás Maduro, da Venezuela, a pedir "prontidão" para uma luta armada. Em protesto a ataques no Caribe e Pacífico, a Colômbia suspendeu o compartilhamento de informações com os EUA. A França também criticou uma operação americana contra o narcotráfico na região caribenha.

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Governo Trump avança em pautas de economia e imigração

A Câmara dos EUA aprovou o financiamento do governo federal. A decisão encerra um período de paralisação (shutdown) recorde. Na área econômica, a gestão do presidente Donald Trump prepara um anúncio sobre novas tarifas. As taxas serão aplicadas a produtos como café e frutas. Uma nova diretriz de imigração pode negar vistos a pessoas com obesidade ou doenças crônicas. Em contraste, o presidente defendeu a emissão de vistos H-1B para profissionais com "certos talentos".

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Cenário geopolítico tem novas alianças e tensões

Rússia e Coreia do Norte fecharam um acordo para fortalecer a propaganda estatal. Em outra frente diplomática, o presidente Trump pediu indulto para Benjamin Netanyahu. O pedido foi feito em uma carta ao presidente de Israel, citando um "processo político". Na Europa, a Alemanha prendeu um terrorista do Hamas que planejava ataques contra judeus. Ao mesmo tempo, imagens de satélite revelaram atividades militares secretas em uma base na China.

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Crises políticas se aprofundam na América do Sul e nos EUA

Na Venezuela, a líder da oposição, María Corina, pediu união contra Nicolás Maduro. Ela afirmou que o país está vivendo as "últimas horas do regime". No Peru, um ex-presidente passou a ser investigado por crimes contra a humanidade. A esposa dele havia recebido asilo no Brasil durante o governo de Lula. Nos EUA, o Partido Democrata divulgou um e-mail atribuído a Jeffrey Epstein. A mensagem afirmaria que o presidente Trump conhecia o esquema sexual do financista.

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