O robô humanoide Neo vem nas cores cinza, nude e preto (Foto: Divulgação 1X)

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A nova geração de robôs humanoides, capazes de lavar, passar e cozinhar, chega ao mercado americano a partir de 2026. Empresas como 1X, Tesla e Figure AI disputam um mercado trilionário. A novidade, no entanto, levanta um debate crucial sobre autonomia, segurança e privacidade.

O que esses robôs humanoides podem fazer?

Projetados para se parecerem com humanos, eles realizam tarefas domésticas como limpar a casa, dobrar roupas, guardar louça, abrir portas e regar plantas. Apesar do avanço, seus movimentos ainda são lentos e, muitas vezes, as ordens precisam ser repetidas, como se estivéssemos ensinando uma criança pequena.

Eles são realmente autônomos?

Não completamente. O modelo Neo, da empresa 1X, é vendido como autônomo, mas na prática é controlado remotamente por uma pessoa usando óculos de realidade virtual. Ou seja, um operador desconhecido comanda o robô dentro da sua casa. Já os robôs da Tesla (Optimus) e da Figure AI (Figure 03) aprendem as tarefas observando humanos.

Quais empresas estão nessa corrida?

A disputa é acirrada e envolve gigantes da tecnologia. A 1X lançou o Neo, o primeiro modelo “pronto para o consumidor". A Tesla, de Elon Musk, desenvolve o Optimus. Já a Figure AI, que tem o Figure 03, é apoiada por empresas como Microsoft, Nvidia e Jeff Bezos (fundador da Amazon). A China também participa com o robô Iron, da Xpeng.

Quanto custarão e quando estarão disponíveis?

Os primeiros modelos não serão baratos. O robô Neo, da 1X, está em pré-venda por US$ 20 mil (cerca de R$ 106 mil). O Optimus, da Tesla, tem preço estimado entre US$ 20 mil e US$ 30 mil (R$ 106 mil a R$ 160 mil). A previsão é que os primeiros robôs comecem a chegar às residências a partir de 2026.

Quais os principais riscos e limitações?

A principal preocupação é a privacidade, já que o modelo mais avançado no mercado permite que um estranho "entre" e controle uma máquina em sua casa. Além disso, há questões de segurança: a empresa garante que o robô não pegará objetos quentes ou afiados, mas a presença de uma máquina com capacidade de interagir fisicamente com o ambiente gera dúvidas.

Este conteúdo foi gerado com inteligência artificial. Para acessar a informação na íntegra e se aprofundar sobre o tema consulte a reportagem a seguir.

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