Flávio e Eduardo Bolsonaro participarão de evento em Israel com Netanyahu
Os irmãos foram convidados para irem a 2ª Conferência Internacional sobre o Combate ao Antissemitismo, que será realizada de 26 a 27 de janeiro de 2026, em Jerusalém
O senador e pré-candidato à Presidência Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e seu irmão, o ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), vão participar de um evento de combate ao antissemitismo que contará com a presença do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. A 2ª Conferência Internacional sobre o Combate ao Antissemitismo será realizada de 26 a 27 de janeiro de 2026, na capital israelense, Jerusalém.
A conferência é realizada em alusão ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Em publicação por meio de seu perfil no X (ex-Twitter), Flávio agradeceu ao ministro israelense da Diáspora e do Combate ao Antissemitismo, Amichai Chikli, pelo convite.
“Sinto-me profundamente honrado em participar de um evento de tamanha relevância internacional. Brasil e Israel compartilham um laço histórico, humano e civilizacional sólido, construído sobre valores comuns como a liberdade, a democracia e o respeito à dignidade humana. Reafirmo meu compromisso inegociável de estar sempre ao lado do povo judeu, condenando com clareza e sem relativizações todas as formas de antissemitismo, intolerância e ódio”, escreveu o senador.
Eduardo Bolsonaro também agradeceu ao ministro. “Será uma honra, ministro Amichai Chikli. ‘Todah raba’ (muito obrigado) pelo convite para uma causa tão importante. Conte comigo”, publicou.
No início deste mês, o ex-deputado esteve em Israel, onde visitou Netanyahu. Eduardo divulgou uma foto ao lado do premiê nas redes sociais, mas o encontro não foi registrado pelo primeiro-ministro. Durante a viagem, ele pediu pela soltura do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, por meio de um bilhete deixado no Muro das Lamentações, monumento sagrado localizado em Jerusalém.
Já Flávio Bolsonaro fará a primeira viagem internacional desde que anunciou a candidatura à Presidência da República, que, segundo ele, ocorreu a pedido de seu pai. Desde então, o senador tem mantido conversas com lideranças do centrão e com empresários.
*Com informações de Estadão Conteúdo
Publicado por Júlia Mano